O Poder da Redução do Loop

VISÃO GERAL

A maioria dos fornecedores de serviços de telecomunicação consideram a fibra para casa (FTTH, Fiber-to-the-Home) a melhor solução para competir com seus rivais de TV a cabo. A FTTH oferece uma largura de banda praticamente ilimitada e é muito acessível em novas instalações greenfield. Mas, na grande maioria das instalações, onde o par trançado de cobre ainda está sendo usado, é muito caro sobrepor a rede de cobre existente com uma Rede Ótica Passiva (PON) de ponta a ponta e FTTH. A parcela compartilhada do PON não é a culpada; em vez disso, é o custo de substituir as conexões de “última milha” pelos clientes individuais que proíbem a implantação universal do FTTH.

Embora a Line Power seja acessível e possa ser implementada rapidamente, ela não é tão prevalente e, portanto, não é tão bem compreendida como os métodos de Local Power. A Line Power é uma tecnologia cross-over que envolve organizações dentro e fora da planta. As preocupações típicas sobre a Line Power incluem segurança, a adequabilidade dos cabos para fornecer serviço de Line Power, planejamento e engenharia, e as nuances de conexão e comissionamento de uma rede com alimentação de linha. Independentemente dos benefícios da Line Power, essas preocupações devem ser abordadas para que se obtenha aceitação universal como uma solução para alimentar redes de banda larga/DSLAM.

Como principal proponente da Line Power, a Alpha, uma empresa EnerSys, criou uma série de 8 partes sobre como planejar e projetar uma rede DSLAM alimentada por linha. Usando nossa experiência com os projetos CAF dos prestadores de serviços, criamos um guia abrangente para ajudar a entender como usar Line Power em um programa de Redução de Loops. Nesta série de white papers, a suposição subjacente é que o equipamento DSL será colocado mais próximo dos clientes, alimentado por cabos de fibra ou de cobre, e alimentado a partir de um local centralizado usando pares de cabos de cobre para fornecer a Line Power.